segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Histórias... (4)

      Isso mesmo, o maníaco tinha um hobbie: ele era fascinado pela composição dos esqueletos do corpo humano, admirava a simbologia toda por trás da sustentação do corpo e da alma.
      Nesse mesmo momento, os dois correm pelo corredor, fogem desesperados e sentem algo os perseguindo, apenas Yuri olha pra trás e apenas vê metade de um corpo flutuante, pálido e com o rosto manchado de sangue, mas um sangue que parecia ainda vivo, e seus olhos traziam uma angústia desesperado para aqueles que os encarassem.
      Em uma de suas mãos, carregava uma machete, com o intuito de decapitar aqueles que entravam em sua morada.
      De repente, Andressa cai imóvel por não ter mais energia para continuar, e quando Yuri só olha para trás, só tem tempo para ver o espírito arrancar-lhe a cabeça em um golpe mortal e único.Um relâmpago brilha pela janela, e o céu brilha mais do que jamais pensou que poderia. A cabeça de Andressa, rola pelo chão imersa em sangue, enquanto Yuri fica paralisado pela cena, caindo em lágrimas, e o fantasma aproveita-se disso e decapita Yuri com a mesma adaga, num golpe idêntico ao que Andressa sofreu.Uma trovoada ecoa em um alto som no céu, enquanto os dois corpos caem no chão.
      - (uma risada tenebrosa ecoa pelo castelo)Finalemente mais espécimes para minha coleção.Não queriam ver o que tinha atrás daquela porta?Pois então agora conhecerão.
      A noite acaba e os dois não voltam, como todo indivíduo que tentou se aventurar pela morada do maníaco.Ao amanhecer o dia, muitos se perguntam onde poderiam estar, e um amigo que sabia dessa curiosidade deles, sugere que entrem no castelo.
      Os moradores da pequena cidade vão, e ao entrar no castelo, se deparam com uma cena triste: os corpos dos dois amigos estendidos no chão, aqueles dois amigos que tanto buscavam coisas novas foram presos por ela.

Espero que tenham gostado, afinal de eu achar esse final que eu fiz meia-boca, mas quem sabe com o tempo não melhore não é mesmo? :)

sábado, 20 de novembro de 2010

Histórias... (3)

      -Eu senti também mas não se preocupe, não vai acontecer nada (Yuri diz isso, escondendo o seu pavor dela, para não assustá-la mais), vamos, mas só porque não achamos mais nada aqui ok? Se tiver alguma coisa na volta eu ficarei.
      -Então vamos logo, eu sei que você não vai mudar de ideia. (Andressa pensa o quanto não quer que ele encontre alguma coisa na volta)
      Ao voltarem pelo corredor, chegam novamente à sala, onde o clima mudou, eles sentiam algo diferente, e se foi por obra do acaso ou não, algo faz Yuri perceber a escada no canto da sala.
      “Essa não, agora ele  viu a escada, eu não posso deixá-lo sozinho aqui”, pensava Andressa.
      -Olha Andressa, eu vou subir, entendo se você não quiser, pode voltar, mas eu irei atrás d que vim buscar.
      -...Não, eu irei com você, vamos, não te deixaria aqui sozinho.
      Nesse momento, a noite já estava na metade de seu caminho, com o céu praticamente idêntico à quando estavam vindo para a morada.
      Subiram a escada, a cada degrau ela rangia, dando um clima mais pesado à situação a qual os dois se encontravam.A escada terminava em um novo corredor onde existiam mais portas de cômodos, mas não era um aposento fechado como no andar debaixo.
      Grande parte das portas estavam trancadas, e as que abriam eram como escritórios, ateliês, tudo com um ar místico a apavorante, por suas obras e cômodos. Caminhavam pelo corredor onde se depararam com uma porta diferenciada das outras, ela possuía uma maçaneta diferenciada das outras e não possuía qualquer tipo de tranca.
      Ao entrarem, percebem que o aposento não possuía janelas e era maior do que pensavam, iam adentrando cada vez mais e cada vez mais a energia ficava mais apavorante e tenebrosa.
      -Vamos embora Yuri, por favor, não agüento mais!-exclamava Andressa fraca e com medo do que poderia acontecer.
      -Sim, vamos, também não estou mais aguentando esse clima.
      Quando os dois saem do aposento e fecham a porta, uma voz vem do final do corredor:
      -Ora, tenho visitas, que bom, faz um tempo que não dou uma renovada em minha coleção de esqueletos.-uma voz grossa e rouca dizia isso enquanto, uma risada ecoava pela morada,
continua...

domingo, 14 de novembro de 2010

Histórias... (2)

Pela falta de título da história eu to colocando com o título do último tópico, desculpem


      Ao entrarem no jardim, a cena, não lhes conforta muito, é um jardim abandonado com árvores e arbustos secos por todos os lados.Mas nada mais que isso, e a sensação do calafrio de Andressa havia passado e ela havia retomado a coragem de antes.
      Atravessam o tenebroso jardim sem problemas e chegaram à grande porta do castelo: era uma porta de madeira, com uma maçaneta de ferro especialmente construída, o tamanho até chegou a impressioná-los, mas nada além disso.Eles se olham e levemente abrem a porta.
      Ao entrarem se deparam com o sala de entrada da casa, e um cenário assustador lhes desce garganta abaixo: quadros tortos, tudo estava empoeirado, teias se espalhavam maciçamente pelos cantos e frestas, os móveis com partes rasgadas ou apodrecidas só atenuavam o aspecto tenebroso do lugar.
      Os dois engolem seco e continuam a jornada dentro do castelo, eles não percebem mas há uma escada no canto da sala para um andar de cima, e continuam a jornada por um corredor estreito cheio de quadros com ilustrações estranhas e místicas.
      -Yuri, vamos embora, esse lugar me dá arrepios e eu não gosto da energia daqui.
      -Para com isso Andressa, poxa, já te prometi que se acontecer algo nós vamos embora. Não se preocupa que nada vai acontecer (quem dera Yuri soubesse o que estava falando).
      -Tudo bem, mas você que vai na frente guiando.
      -Ok, então fica mais atrás de mim.
      Ao passar pelo corredor eles se deparam com uma sala vazia que possuía 3 portas, uma levando a um cômodo diferente.Acharam estranho por nunca ter visto algum tipo de morada com um aposento assim, abrem a primeira porta: trata-se de um quarto, provavelmente um quarto de hóspedes abandonada, com uma cama e um armário ao fundo.
      Fecham e abrem a segunda porta, tratava-se do banheiro, provavelmente para o hóspede, onde tudo estava sujo e enferrujado.Ao girarem a maçaneta da terceira porta, ela não se abre, e parece mais maciça do que as outras que viram até agora, impossibilitando entrarem. Ao tentarem apreender alguma coisa de dentro ao se aproximarem da parede, uma sensação tenebrosa preenchê-lhes o corpo e os dois recuam, Yuri meio tonto e Andressa acaba caindo sentada no chõo.
      -Vamos embora, não temos mais nada para ver aqui, isso foi assutador, pareciam vozes raivosas.Atrás dessa porta existe algo muito ruim, não devemos nos intrometer.-diz Andressa querendo que tudo acabasse logo.
continua...

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Histórias...

Nada melhor do que deixar a imaginação rolar um pouco né?Tristezas, amores ,tragédias, tudo na vida é tão belo; porque não tentar escrever algo sobre?


      Em 1708, era contada uma lenda numa pequena cidade da Albânia: nessa cidadezinha havia um castelo, e seu antigo proprietário, inclusive foi o último que o castelo teve, tinha hábitos estranhos e vivia a suspeita de que era um maníaco assassino.
      Após a morte desse maníaco, em 1508, que não possuía herdeiros, o castelo foi abandonado por testemunhos de gritos e aparições extremamente desagradáveis, o que mantinha qualquer pessoa longe dele.
      Voltando ao tempo atual, a lenda ainda é contestada por alguns moradores mais corajosos e aventureiros, que tentavam fazer expedições noturnas pelo castelo mas nunca mais voltavam.
      Nessa pequena cidade, viviam dois amigos: Yuri e Andressa. Conheciam-se desde crianças e compartilhavam da mesma curiosidade pelo desconhecido. Yuri tinha 17 anos e Andressa estava com 16. Ao tomarem conhecimento da lenda da cidade, decidiram que vistariam o castelo para compravar se era mesmo realidade a antiga lenda.
      Marcam o dia, que por coincidência era uma sexta-feira 13, e decidem ir ao castelo na hora que, reza a lenda, o fantasma aparecia. Ao chegar o dia, esperaram os seus pais dormirem para escaparem e irem em sua expedição.
      A noite já ia alta enquanto os dois caminhavam em direção ao antigo e abandonado imóvel. A noite não aparecia ameaçadora, a lua resplandecia no céu, enquanto as nuvens haviam permitido o brilho das estrelas, o que tornava a noite mais atraente e envolvente.
      Chegam ao portão do castelo, Yuri e Andressa se entreolham, enquanto um calafrio toma conta da espinha de Andressa e ela se assusta.
      -Yuri, estou com um mau pressentimento, não é melhor voltarmos?
      Dizia Andressa com um pouco de temor ao momento que Yuri respondia:
      -Deixa disso, depois de tanto tempo que nos conhecemos, onde foi parar a sua curiosidade?
      -Não sei, mas alguma coisa não está muito bem.
      -Deixa disso, vamos logo que tudo isso não deve passar de uma mentira.
      -Então tá, eu vou, mas se você me prometer que ao primeiro momento que tudo aparentar fugir do controle, nós voltamos.
      -Tudo bem, eu lhe prometo, então vamos?
      -Vamos
      Então os dois começam a procurar uma entrada para o castelo e percebem uma porção do muro que estava quebrada, onde poderiam se apoiar e entrar no grande jardim do castelo.    
continua...

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Paranóia...

Correria, pressão, fim de ano apertado, acontecimentos casuais,... Momentos assim que podem te jogar no chão, te botar de joelhos e fazer você implorar por uma saída.E a melhor saída não é implorar, é se levantar e lutar, porque ao 1º sinal de que você implora e as coisas melhoram, pronto, acabou, você foi pego em mais um ciclo da vida.Ela conseguiu te render.
Ultimamente as coisas não andam muito boas e tento me distrair, fugir um pouco, mas logo a realidade toma conta e afunda outra vez.Não tem mais sossego, a cada dia é algo diferente e maior, e sempre alguma coisa acontece pra te injetar uma dose de "ida pro chão" pra ver se você tem força pra seguir.
É uma paranóia sem igual, tudo gira, tudo roda, tudo te levanta e te arremessa, te tenta a desistir, e você acaba que desistindo de tudo, nem que seja por um momento."Think I'll lose my mind if I don't find something to pacify" (Paranoid-Black Sabbath, grande Sabbath, nunca pensei tanto nessa música quanto ultimamente tenho pensado).
Tudo está rodando, é só mais uma rodada, o jogo já começou, atrasos e desencontros, espontaniedade pra diversidade, erguendo a cabeça e indo a luta.
Problemas tão pequenos e tão profundamente marcantes, isso tudo é só mais uma paranóia...

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Limites...

Qual sua definição para limites?Qual sua determinação para enfrentá-los?
Limite (de acordo com o dicionário): s. m. 1. Linha que estrema superfícies ou terrenos contíguos (Mais usado no plural.) = fronteira, raia 2. Termo, extremo, confim; meta. Então limite existe com o único propósito de limitar (tá, isso foi redundante), de colocar uma barreira em algum lugar e determinar, de impedir o avanço.
Agora que tal limite conjugado?:v. tr.1. Servir de limite a.2. Pôr limites a; demarcar.3. Restringir.4. Moderar. 5. Aprazar, marcar, fixar.v. intr.6. Confinar.v. pron.7. Não passar além de.8. Não se exceder.9. Ater-se. 10. Contentar-se.11. Restringir-se. Então tá, já dissertei sobre os significados de limite, limitar e agora você deve estar pensando "e daí?o que isso tem de mais?", eu te entendo, afinal não disse nada de mais até agora e acho que está ficando cansativo certo?Mas é justamente nesses significados que está a essência do "problema" do limite: analise as duas opções, como substantivo isso tudo representa um divisa, seja geográfica, física, psicológia, mas acaba separando, e essa separação que pode acarretar problemas tanto de ordem social, quanto agravantes de outras classes.
As ideias estão saindo e estão meio desorganizadas, mas o legal é a espontaniedade certo? rsrsrsrs.Tá, voltando... (e tentando me organizar um pouco), essas divisas que fazem com que desperte o desejo da conquista, da superioridade no homem, o que acarreta sérios problemas (que podem ser presenciados sem sair de sua casa: ligue a TV, ouça o rádio, veja notícias na internet).
Agora e quanto ao segundo significado (limitar)?Ele é pior quando o ser humano não o usa da forma "correta", ou seja, se limita, chega a um estado que "desiste", abdica de tudo até aquele ponto e não se move mais, vive na "zona de conforto".
Sempre que me limito, ou encontro um limite, não penso dessa forma, penso ao contrário, ou seja, procuro avançar mais, cada vez mais, não me satisfaço até ultrapassá-lo e estabelecer um novo (que obviamente também tentarei ultrapassar depois, sempre tentando dar mais de 100%, dando 150,175,250%, ou o quanto eu precisar para isso).
Os limites são desafios impostos, querendo ou não todo o dia e cabe apenas à pessoa fazer a escolha que achar melhor: continuar no seu sofázinho, na mamata, ou levantar-se e ir além, buscar algo mais, afinal qual seria a graça da vida se tudo fosse de graça não é mesmo? ;)
Então viva, rompa seus limites, supere, você sempre é capaz de mais alguma coisa, só depende de você...

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Hipocrisia...

Se tem algo que realmente me irrita atualmente é a hipocrisia.Maldita essa ferramenta utilizada pelo homem, ferramenta das de mais baixo nível que o ser humano criou.
 Isso realmente me causa aversão e ódio, porque eu não vejo sentido nesse método, nessa arma ou o como queira considerar.O significado mais básico usado é que hipocrisia=fingimento, e para mim nada pior para degradar a alma do ser humano do que o fingimento.Nada é tão marcante quanto o fingimento, o disfarce, a mentira no ser humano para corromper seu caráter.
E o grande problema que está tomando conta do mundo hoje é justamente esse, dia apos dia, cada vez mais e mais pessoas afogando o mundo em um perfil mais hipócrita e desolador.
Mas ainda me conforta saber que existem pessoas que procuram fugir disso, que ainda tentam manter seus ideais intactos e procuram lutar, abrindo mão até de si mesmos para algo que realmente ajudará outros.
Eu sei que essa postagem até agora não deve estar nada boa e nem espero que realmente fique, só que hoje perdi um pouco de minha paciência com fatos recentes e resolvi desabafar um pouco com o que viesse em minha cabeça,sinta-se à vontade para parar ou continuar.
Esquinas, cartazes, indústrias e até mesmo dentro de casa já cansei de me deparar com esse horror que me cerca, quero fugir de tudo isso um pouco, mas quanto mais procuro mais me afundo nisso.Agradeço porque são em momentos assim que surgem pessoas que me aliviam e que sabem me entender, pessoas que só de abrir um sorriso já podem me relaxar um pouco e me fazer voltar a pensar direito.
Eu estou tentando fazer apenas uma parte da imensidão que há para ser realizada.E você como está se comportando com aqueles que o cerca?Tem sido "verdadeiro o suficiente"?Pense bem no que pretende fazer a respeito de si mesmo...
Afinal alguém só pode exigir coisas dos outros desde que exija de si mesmo certo?

domingo, 10 de outubro de 2010

Caminhos

As paredes de minha casa estão caindo
Não aguento esperar para ver a janela desmoronar
Não quero mais fugir, quero tornar definitivo
Aquilo que penso, sinto, reflito

Minha serpente criará asas então
E começará a voar como um falcão
Se precisar mergulharei
Irei para o fundo se assim quiser

Meus abismos não se acabam
Mas minhas asas não se desgastam
Vou vivendo pelos céus, fugindo pelos mares
E aproveitando toda minha terra

Corro no sol
Descanso na lua
Nesse caminho interminável
Que levo na rua

Mas enquanto as paredes permanecerem
Minha serpente continuará sonhando
Minha janela continuará de vidro
E meu caminho continuará dosado

Fim de ano...

Fim de ano está chegando, vestibulares à frente, chega a hora de escolhermos um caminho a seguir não é mesmo?E esse caminho que você irá escolher está baseado em que?Na sua própria escolha?Na pressão dos pais e/ou conhecidos?
Bom, estou fazendo minha escolha baseada apenas em meu gosto, não me importo com quanto vou ganhar, o que terei que fazer para conseguir, ou escolhendo por pressão de outras pessoas (senão eu já teria me inscrito em algum tipo de engenharia faz tempo).
Eu acho que você deve fazer suas escolhas baseado no que gosta e não no que seria "a melhor opção para todos", você tem uma vida só, não faça escolhas agora que te façam sofrer arrependimentos mais tarde.
Já pensei tremendas vezes no que fazer da minha vida e a cada dia vejo o quanto mais me distancio dessa ideologia tão materialista e focada no dinheiro em que vivemos hoje.Sei que minhas escolhas não irão agradar todo mundo, e não é isso que pretendo, pretendo realmente fazer o que acho certo e melhor para mim.
E você, está pensando realmente em manter suas ideias e seu gosto, ou apenas seguir sua vida com o objetivo de acumular dinheiro?Você realmente anda pensando sobre você, ou sobre o que pode ganhar?
Faça a sua escolha, os dados já estão rolando...

sábado, 9 de outubro de 2010

Simplicidade...

Já parou pra olhar pro céu hoje?Ver a luz do sol ou só para olhar como as nuvens estão?Reparou no balançar das árvores?Sentiu o vento soprar o seu corpo?Ou que tal apenas observar aquele fluxo de água?
Muitas pessoas hoje em dia estão presas numa rotina tão demarcante, uma rotina que exige uma rapidez enorme para a realização das coisas que esquecem de prestar atenção nesses pequenos detalhes que nos rodeiam.
Quando foi a última vez que você se deu perdido em pensamentos olhando para algo?Quando parou para perceber o vento e ver as folhas caindo ao seu comando naquele suave movimento?
Existe uma pressão tão grande sobre as pessoas sendo exercida diariamente que elas acabam vendo só as "cinzas" da vida e não conseguem se desprender, esquecem daqueles detalhes que estão ao seu redor marcando diferença.
Em um momento, pare, olhe pela sua janela, olhe para alguma coisa diferente, se abstraia de tudo à sua volta e tente sentir aquilo em você.Sinta o vento, junte-se à ele, deixe-se levar um pouco pela natureza, ou entre na água e siga o percurso que ela faz.São coisas assim, que alguns consideram bestas, que podem melhorar seu dia, ajudar seus pensamentos, deixe sua mente voar um pouco sozinha.
Quase sempre me enxergo assim, me pego olhando para algo fixamente e meus pensamentos voando perante minha cabeça, reflito, imagino, vou longe com isso, deixo que siga para o infinto, para o céu, para onde quer que vá.Dou valor à isso, porque reconheço uma importância nisso, agora siga seus próprios pensamentos.
Já olhou pro céu hoje?Sentiu o vento no corpo?Ou ainda quer seguir com suas "cinzas"?

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Poemas/músicas

De vez em quando eu postarei algumas produções minhas que fogem desse padrão de texto e gostaria de compartilhar com vocês, tenham liberdade para gostar/não gostar do que escrevo.Eu amo esses tipos de escrita e não é supresa que pelo menos tente (porque não acho que o que faço é bom (mal de perfeccionista) escrever  alguma coisa, então aqui vai uma das minhas músicas:



Remember tomorrow

I’m looking the horizon
In a desperate try
To forget you a little
Just to hide my own mind

A solid sorrow
Settle in my heart
And the only thing I want
Is your smile

Remember tomorrow, after this lonely night
It’s only our day and I finally look into your eyes
Remember tomorrow, when I gave you this song
It’s no about the song but the symphony in our hearts

On a wilderness desert
Where nothing dares to grow
I can create a tree of love
Just to bring you to my soul

And when tomorrow is down
I won’t wait another day
I want you on my side
To continue on my way

And when the dark comes
To difficult my sight
You’ll be my brightest star
To take me far away

Remember tomorrow, when the sun take out the clouds
I could see your face and all that I feel is unwrite
Remember tomorrow, the birds that sing
You make happy my day and the rest of my life

And when you went away
I will only remember one day
Remember tomorrow

Obs: gosto de escrever apenas músicas em inglês, deixando que meus poemas e textos sigam minha própria língua.

Como você aproveita sua vida?

Bom galera, não sabia como começar, como me apresentar nem nada (não devo ser muito bom nisso), então espero que comecem a me entender a partir do que escrevo.Então lá vamos nós né?
Como você aproveita sua vida?Gosta de planejar o futuro, ou de viver o presente e ir deixando rolar?Para mim o que valeria é a segunda opção, não planejo meu futuro, eu vou vivendo e arcando com as consequências de meus atos.Não sei porque planejar, porque se quiser, eu que devo fazer com que aconteça.
Certas pessoas que conheço já me falaram como planejaram e acabaram se decepcionando, já que nada aconteceu como queriam.Penso que isso vai me trazer prejuízo ainda algum dia, mas vamos ver no que dá né?Vida eu tenho uma e quero aproveitá-la do jeito que achar melhor.
Aprecio as coisas simples da vida, aquele detalhe que aparentemente não causa nenhuma diferença eu percebo, realmente sou detalhista com algumas coisas, e para a simplicidade eu elevo isso.Um simples "oi", uma mensagem, um recado, uma frase que alguém me diga eu reparo.Viva um "carpe diem" (ok, foi um pouco mais radical), olhe mais para o seu presente, porque mesmo incerto o futuro chega não é mesmo?
Viva a vida que achar melhor aproveitando-a à sua maneira mas não se esqueça de agora e das coisas que te rodeiam, pois isso pode te causar um grande arrependimento mais tarde.
Que tal abrir um pouco do seu tempo para as pequenas coisas de vez em quando?Você pode acabar aprendendo mais do que pensa...