No mar me matei
foi por merecer
Que no meu padecer
não quis mais viver
Entre as estrelas
afundadas na areia
Olhava minha vida refletida
nos brilhos de quem apenas assistia
Vi que tudo que eu espero
estava onde eu estou
E que vale a pena
esperar por teu amor
Porque é nele que a tua paz vai se encontrar
em meio de ondas do mar
que banham a areia
e farão tua noite cheia
E do brilho que permeia
da luz da lua inteira
da estrela azul turquesa
tenho o riso em seu olhar
Olhar que viaja nas águas
em meio a calmarias e tempestades
por suas paisagens
mostrando nossas necessidades
E nas brisas as mensagens
de tormentas e saudades
Me deixam em plena divisão
entre a loucura e sobriedade
E que as ventanias me carreguem
para bem longe de onde caí
porque ainda quero ver
se encontro alguém para mim
(Até que enfim nossa poesia saiu né Guacira?? Pessoa que mais me enrola pra fazer as coisas ,mas no final pelo menos faz certo :P hsuahsuahus Brigado por tudo)
Um lugarzinho pra que eu possa fugir um pouco, registrar o que penso e talvez, quem sabe, encontrar gente que nem eu.Por devaneios meu caminho se segue e com eles que minha vida se forma.
domingo, 11 de dezembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
Suaves luzes...
No auge de seu esplendor
A aurora irradiada pelo condor
Vista do cume da montanha
Faz do dia, a noite ganha
O manto branco refletindo
A luz trazida pela ventania
Suavizando a moradia
Da vida repartindo
Fantasia tão bela
Aos olhos de quem sonha
Partindo da terra das ideias
Almejando a sua cabana
Tanta beleza no espaço
Esquece a memória do tempo
E tudo para no movimento
Na estagnação do pensamento
Aquela sensação de voar
Por meio dos desejos
Suaves como as águas
Que preenchem meus sentidos
E com isso vai passando
Marcando os pensamentos
De quem vê sua alma
E entende sua caridade
De iluminar seus passos
Por um tempo que não sabe
Se realmente passa
Ou apenas se pinta
E vai retirando sua presença
Deixando a esperança
De quem sabe um dia
Eu te reencontre em minha trilha
sábado, 8 de outubro de 2011
Lembrança de sangue
Sua lingua em minha boca
revolta como uma cobra
era doce como o mel
e queimava-me até a alma
O ardor de seus beijos
como brasas ao fogo se completam
e seus carinhos tão suaves
como os ventos que encobrem as águas
Minhas mãos pelo seu corpo
descobrem a perfeição divina
Impossivel não desejar
querer que seja minha..
Aquela sua parte
que tanto me agradava
que agora tenho a chance
de possuí-la
Faz meu corpo gritar de fúria
pois tão doce criatura
aos meus olhos agora impura
tenho vontade de o coração arrancar!
Toda aquela inocencia
que agora se afasta
antes transbordava
e agora só evapora
Ajoelhada aos meus pés
criança, chora
olhos de tristeza
pela minha falta de consciência
Essa falta que agora me martiriza
a culpa do pecado sem fim
mas o que posso fazer?
se é assim que a situação regra
Manchado pelo sangue
que esta bela criatura derramou
eu queimo nesta lembrança eterna
de seu ultimo suspiro ao causador
te amo, meu amor...
(Mais uma poesia com aquela que vem a cada dia mais me surpreendendo, e especial como sempre. Aquela pessoa que já não considero uma simples amiga.
Mais um com Bradamante, obrigado por ser essa pessoa que você é.)
sábado, 17 de setembro de 2011
Palavras...
As vezes é tão difícil escrever, não sei o que colocar, minhas ideias são incostantes, parecem que tem vontade própria, e de vez em quando é legal brincar com elas.Brincar de pega-pega, esconde-esconde, ver se encontro alguma coisa pra me inspirar. Não sei o que escrever. Por que meus pensamentos somem de vez em quando?
Eu gostaria de puxar um assunto agora, mas tão difícil quanto escrever é o falar. Existem palavras que não saem, e não é por medo de ferir alguém, ou por que acarretará em prejuízo para mim, mas essas palavras simplismente não saem. Qual a dificuldade em falar? Em me expressar?
Eu sinto que sei as palavras que gostaria de dizer, mas não sei o que falar. Ao final tudo fica preso e não tem o que saia, não adianta, a dificuldade é tão grande quanto escrevê-las. Então por que não as escrevo certo? Seria mais fácil me expressar pela escrita, além do que poderia montar, planejar, criar frases e frases que se amontoariam como aquelas folhas de papel que vejo descartadas ao meu lado.
Não. Não posso escrevê-las. Não posso por uma razão: são palavras que não consigo escrever, só imagino essas palavras saindo como sons, como uma fala. E mesmo assim, ainda não consigo pronunciá-las.
Será que minha mente as julga como erradas? Qual seria o bloqueio que tenho em minha cabeça para tal? Mas quem trabalha minha mente sou eu, e ninguém além de mim tem como saber o julgamento que faço delas; mas eu não sei, não sei como julgá-las, não sei nem se são as certas. Por que não saem logo de minha boca e me deixam em paz por um momento??Por que insistem nessa brincadeira interminável??
Palavras. Só se acumulam agora, e nenhuma parece a certa, nada me satisfaz, existem algumas que quero que saia, mas mesmo assim, continuam sumindo, enquanto outras não faço ideia de quais são. Mas quero que saiam também, deixem eu me pronunciar, deixem eu falar, quero expor, o que penso, o que sinto.
Mas não adianta, só estou nesse turbilhão de palavras que vive brincando, nesse bloqueio que me assombra. O que falta para que eu consiga dizer??
Espero que encontre minha resposta algum dia, e que finalmente me expresse. Mas por enquanto receio que não saberás o que é, sendo que nem mesmo eu tenho certeza do que é...
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Viagem...
Sinto vontade de viajar
Mas para onde
Se não sei nem onde estou
Gostaria de achar a trilha
Aquela que há tanto tempo atrás me perdi
Divagando suavidades
Pensando ambiguidades
Espero que me encontre
Ou que alguém me encontre
Na verdade tanto faz
Só preciso me achar
Mas a cada dia que passa
Sinto que aquela trilha não era a melhor para mim
E percebo cada vez mais
Que a viagem é minha trilha
Mas para onde
Se não sei nem onde estou
Gostaria de achar a trilha
Aquela que há tanto tempo atrás me perdi
Divagando suavidades
Pensando ambiguidades
Espero que me encontre
Ou que alguém me encontre
Na verdade tanto faz
Só preciso me achar
Mas a cada dia que passa
Sinto que aquela trilha não era a melhor para mim
E percebo cada vez mais
Que a viagem é minha trilha
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Prólogo...
.Não sei o que escrever, estou aqui, sentado perante minha mesa, sem ter ideia do que escrever.Faltam momentos de epifania, em qual gaveta guardei meus pensamentos? Em qual ilha os perdi?
Mas, tentando resgatar alguma coisa, me veio uma ideia, meio estúpida e sem sentido, é verdade, mas é uma ideia (e nesse momento qualquer coisa que venha a minha mente serve). Falam que todo final é apenas um recomeço, e que todo não esconde um sim, então por que não começar meu texto com um simples ponto final, afinal é um começo não é?
E se cada final é um começo, daonde estou começando a escrever? De onde estou iniciando essa escrita? Não me lembro de antes, só estou guardado no presente e meu futuro... bem, meu futuro está na neblina, quem sabe depois não tente dissipá-la.
Mas voltando (ou começando, não sei mais), até que não é uma má ideia não é? Um ponto final é um bom (re)começo, eu posso iniciar minha vida daqui, e contando com o que estou passando até que não seria tão mal, seria?
Como pergunto para você, sendo que mal me conheces? Está apenas me ouvindo, olhando minhas palavras divagando no ar, sem saber direito o que fazer. Não o culpo, primeiro porque mal nos conhecemos, e segundo porque nem mesmo eu estou me entendendo. Espero que ao fim de tudo tenhamos um pouco mais de intimidade, que possamos nos entender melhor, até porque é bom para um enunciador conhecer seu ouvinte.
Mas se quiser, peça-me para interromper, não tenha medo, somos amigos, sinta-se a vontade para obstruir minha fala e recite as suas, cante a música também, não há problema, temos que nos ouvir.
Porém, enquanto isso, deixe-me por um tempo falando, só isso que eu lhe peço, depois sinta-se em casa para divagar sobre o que quiser, eu só necessito demarcar a linha que seguirei (ou não seguirei).
Essa escrita já está mais duradoura do que imaginei, será algum sinal isso? E além de mais duradoura está mais auditiva também, e parece que está chegando no ponto que eu (talvez) queira: a comunicação, cansei de monólogos entorpecidos nas tardes chuvosas que regem esses campos, os quais adoraria dividir com você enquanto conversaremos sobre o que quisermos.
Sinto que está me achando estranho. É verdade não é? A esse ponto sente uma estranheza de meu ser, pensando que tenho algumas intenções escondidas nessa fumaça. Mas lhe garanto que não meu caro ouvinte, apenas estou lhe oferecendo um passo para a liberdade.
Pare.
Escute.Está ouvindo? Ouça essa doce ventania que bate nas janelas, sinta esse doce aroma das flores que estão tentando seguir sua vida.
Bom, chega de devaneios por enquanto, ainda não acabei meu assunto, mas qual era mesmo? Bom, não tentarei resgatar o que falei, vamos continuar, sim?
Veremos onde isso irá me levar, espero que me acompanhe até o final, e que essa escrita saia do melhor jeito possível: naturalmente, afinal qual seria a melhor maneira possível, senão a verdadeira forma do pensamento?
Estou falando demais, certo? Ah meu caro companheiro, por favor agora se manifeste um pouco, quero saber o que pensas, não relacionado a mim, sobre o que quiseres, apenas sente-se e divague, ou levante-se, faça como achar melhor, estou pronto para te ouvir.
E agora passo a voz para você, sinta-se a vontade...
Mas, tentando resgatar alguma coisa, me veio uma ideia, meio estúpida e sem sentido, é verdade, mas é uma ideia (e nesse momento qualquer coisa que venha a minha mente serve). Falam que todo final é apenas um recomeço, e que todo não esconde um sim, então por que não começar meu texto com um simples ponto final, afinal é um começo não é?
E se cada final é um começo, daonde estou começando a escrever? De onde estou iniciando essa escrita? Não me lembro de antes, só estou guardado no presente e meu futuro... bem, meu futuro está na neblina, quem sabe depois não tente dissipá-la.
Mas voltando (ou começando, não sei mais), até que não é uma má ideia não é? Um ponto final é um bom (re)começo, eu posso iniciar minha vida daqui, e contando com o que estou passando até que não seria tão mal, seria?
Como pergunto para você, sendo que mal me conheces? Está apenas me ouvindo, olhando minhas palavras divagando no ar, sem saber direito o que fazer. Não o culpo, primeiro porque mal nos conhecemos, e segundo porque nem mesmo eu estou me entendendo. Espero que ao fim de tudo tenhamos um pouco mais de intimidade, que possamos nos entender melhor, até porque é bom para um enunciador conhecer seu ouvinte.
Mas se quiser, peça-me para interromper, não tenha medo, somos amigos, sinta-se a vontade para obstruir minha fala e recite as suas, cante a música também, não há problema, temos que nos ouvir.
Porém, enquanto isso, deixe-me por um tempo falando, só isso que eu lhe peço, depois sinta-se em casa para divagar sobre o que quiser, eu só necessito demarcar a linha que seguirei (ou não seguirei).
Essa escrita já está mais duradoura do que imaginei, será algum sinal isso? E além de mais duradoura está mais auditiva também, e parece que está chegando no ponto que eu (talvez) queira: a comunicação, cansei de monólogos entorpecidos nas tardes chuvosas que regem esses campos, os quais adoraria dividir com você enquanto conversaremos sobre o que quisermos.
Sinto que está me achando estranho. É verdade não é? A esse ponto sente uma estranheza de meu ser, pensando que tenho algumas intenções escondidas nessa fumaça. Mas lhe garanto que não meu caro ouvinte, apenas estou lhe oferecendo um passo para a liberdade.
Pare.
Escute.Está ouvindo? Ouça essa doce ventania que bate nas janelas, sinta esse doce aroma das flores que estão tentando seguir sua vida.
Bom, chega de devaneios por enquanto, ainda não acabei meu assunto, mas qual era mesmo? Bom, não tentarei resgatar o que falei, vamos continuar, sim?
Veremos onde isso irá me levar, espero que me acompanhe até o final, e que essa escrita saia do melhor jeito possível: naturalmente, afinal qual seria a melhor maneira possível, senão a verdadeira forma do pensamento?
Estou falando demais, certo? Ah meu caro companheiro, por favor agora se manifeste um pouco, quero saber o que pensas, não relacionado a mim, sobre o que quiseres, apenas sente-se e divague, ou levante-se, faça como achar melhor, estou pronto para te ouvir.
E agora passo a voz para você, sinta-se a vontade...
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Volúpias parte I
Está tão frio
eu ouço sua voz
eu vejo seu rosto
dentro dos meus olhos..
Eu enxergo sua alma
aquela que me faz bem
fazendo-me esquecer
de um certo alguém
A brisa sopra levemente em meu rosto
posso sentir teu cheiro
lembrar teu corpo
enebriar...
Uma ventania me leva além
meus pensamentos só conseguem lembrar de ti
e nessa fantasia
que minha mente se torcia
Logo os primeiros raios de sol despertam ao longe
o sono me vence a batalha por tua lembrança
um sonho, um pesadêlo
você viva, em meus braços morrendo...
Não se vá com a maresia
e não me largue aqui sem companhia
não siga a claridade
não me abandone nessa obscuridade
Ainda que a vida morra
a morte vive
não se vá, me leve...
Me caregue para sua moradia
e mostre para mim
aquele doce aroma alegre
(esse texto não é só uma criação minha, eu fiz junto com uma pessoa que está se tornando uma grande amiga e que possui qualidades que não é em qualquer um que são encontradas.
Um texto feito por mim e Bradamante)
domingo, 7 de agosto de 2011
Escritas
.As palavras fogem, as sensações se escondem e tudo/nada vai e volta. A perdição está tomando conta, mas ainda existem algumas estrelas no céu, por mais longíquos que estejam, elas estão lá. Mas e se tudo se apagasse? E se tudo mudasse?
Vagas lembranças são as que vem em minha mente, poucas previsões me levam para o futuro, uma grande guerra está para se instalar.
Palavras perdidas, ideias sumidas, desnecessariarismo pro princípio, nada vem a minha mente agora. Várias coias tem sumido, outras surgindo, mas a incerteza continua sempre a mesma.
Mas e aí? E as planícies verdes, e os becos escuros, as águas amantes, o fogo dominante, onde estão?
...
Vagas lembranças são as que vem em minha mente, poucas previsões me levam para o futuro, uma grande guerra está para se instalar.
Palavras perdidas, ideias sumidas, desnecessariarismo pro princípio, nada vem a minha mente agora. Várias coias tem sumido, outras surgindo, mas a incerteza continua sempre a mesma.
Mas e aí? E as planícies verdes, e os becos escuros, as águas amantes, o fogo dominante, onde estão?
...
terça-feira, 19 de julho de 2011
(In)existência...
Meus pensamentos voam
Perdem-se em comparações
Tudo existe, nada existe
Coexistência de contrários
Anulam a validade
Abstraem o concreto
A eternidade continua móvel
Ócios trabalham
Tempos atrás
Minha mente voava
Mas quem sabe agora
Eu faça ela nadar
Porque na verdade
Nada existe
Não, nada não existe
Assim como tudo nunca existiu
Só me resta continuar sonhando no infinito...
Perdem-se em comparações
Tudo existe, nada existe
Coexistência de contrários
Anulam a validade
Abstraem o concreto
A eternidade continua móvel
Ócios trabalham
Tempos atrás
Minha mente voava
Mas quem sabe agora
Eu faça ela nadar
Porque na verdade
Nada existe
Não, nada não existe
Assim como tudo nunca existiu
Só me resta continuar sonhando no infinito...
sábado, 2 de julho de 2011
Infância...
Quando se é criança tudo é mais fácil, o medo de tentar, de arriscar não existe, tudo é um desafio e você fazia apenas porque queria.Quando somos crianças temos medo, medo do escuro, medo de ficar sozinho, medo dos fantasmas que se escondiam nos cantos dos quartos, mas apesar de tudo íamos atrás, às vezes mesmo com medo, mas tentávamos entender o que se escondia ou o que acontecia.
A infância é uma época tão boa, vivemos sem preocupações, apenas curtindo o que queremos, e acredito que uma das razões pra isso pode ser a falta de conhecimento do mundo ao redor.
Mas quando crescemos, começam a surgir imposições que bloqueiam, sem sabermos direito a causa disso, nossas vontades, nossas curiosidades, e criamos um tipo diferente de medo.O medo que se desenvolve é o medo do estranho, o medo do ridículo, o medo apenas do pensamento das pessoas ao redor.
Que medo horrível que criamos quando crescemos, passamos a abdicar cada vez mais de nossas vontades, de correr atrás do que queremos, abdicamos até mesmo das nossas emoções, só para que se possa agradar "alguém", e apesar de tudo, o ser humano sente-se bem com isso.
Desde que seja querido pelos outros, sendo mas na verdade não sendo, (porque você cria apenas uma imagem sua para os outros, você esqueceu o que realmente te fez crescer só pra agradar os outros), o ser humano não liga para o preço que está pagando.
Teve uma época em que vivi baseado nisso, e olhando pra trás, não digo que me arrependo, mas não gostaria de voltar a ser como era, ou na verdade, de voltar a não ser.Mas o tempo passa e fui percebendo que isso não vale a pena, temos que viver do jeito que queremos, afinal do que adianta abdicar de si mesmo apenas para que pareça "legal" pra outras pessoas, sendo que no final, talvez essas pessoas nem se lembrem mais de você, e acabe se tornando uma memória esquecida solta na mente de pessoas que talvez você nem conhecesse direito.
Já me chamaram várias vezes de criança, palhaço, louco, mas não em um sentido pejorativo (até hoje ainda penso que a maioria não foi com esse sentido :P) , mas porque talvez eu ainda goste de ser criança, eu goste de viver com o que posso da minha infância.Não possuam medo de tentar, vivam para vocês, e se alguém te olhar feio, chame para brincar com você, não responda do mesmo jeito.
Viva.Deixe de ter medo de tentar.Arrisque.Mostre o que realmente sente.Não ligue para o pensamento dos outros, porque ao mostrarmos como realmente somos, poderemos encontrar pessoas que realmente sejam importantes na nossa vida (e eu posso dizer muito bem que pelo menos na minha vida eu sei quem são as pessoas que realmente se importam comigo, e que eu possuo uma amizade verdadeira, e posso também imaginar, de todas as pessoas que venho conhecendo, quem realmente me acompanhará).
Por isso tudo só tenho um conselho para vocês: nunca cresçam, nunca cresçam...
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